Assessor de Jair Bolsonaro deu declarações nesta terça-feira
Fabio Wajngarten Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Nesta terça-feira (11), Fabio Wajngarten, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou a prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid estar preso. Segundo ele, não não há “o que temer” no celular do militar.
As declarações foram dadas a jornalistas. As informações são do Poder360.
– O telefone do tenente-coronel Mauro Cid sempre esteve à disposição. [Ele] não apagou nada, nunca trocou de telefone. Não há o que temer no telefone dele. O telefone dele era o muro das lamentações de todas as demandas para o presidente da República. [Nada] mais natural que tenha toda a conversa de todos os tipos e de todos os temas – falou.
E acrescentou:
– O tenente-coronel era o bom dia e o boa noite do presidente, começando com o briefing logo cedo, muitas vezes eu acompanhava, e era o último a deixar a companhia do presidente quando ele se recolhia.
Mauro Cid está preso desde 3 de maio. Ele é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) sobre dados falsos em cartões de vacinação.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro foi ouvido nesta terça, mas ficou em silêncio.
Wajngarten foi ao Senado e participou da oitiva da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos de 8 de Janeiro.
– Vim transmitir uma mensagem de apoio e restrito a ele. Sou pai de três meninas, assim como ele. Hoje completa 70 dias que o tenente-coronel está preso. Sem nenhuma razão aparente. Sem nenhuma denúncia para que ele se mantenha na prisão preventiva – disse ainda Fabio Wajngarten.
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