VAMOS FALAR DE BARREIRAS

Barreiras

Fotos de Barreiras e Região oeste da Bahia - Fotos & Vídeos de Barreiras

Vamos recordar de administrações passadas que fizeram algumas coisas, que pensamos que eram grandes e acabou pequeno, devido à evolução progressiva do tempo.

 De outros que pensaram apenas nas festas e nas frentes de trabalho que a chuva da temporada colocava no chão. Fizeram uma administração de muita farofa e pouco peito. O trator era só ilusão de ótica.

 De alguns que acordavam tarde e não consideraram que o mundo está em constante movimento, que obras precisam começar e terminar e não ficarem pelo meio do caminho. Que buracos nas ruas não deveriam ter nome e sim serem tapados.

 Lembrar então dos que transformaram, desburocratizaram, cumpriram compromissos, mas sonharam com obras mirabolantes, reviraram terras, mas o rio mesmo assoreado, foi mais forte. Pena que ninguém pode ser perfeito.

 Pensar então nos que vieram de saia para ser a redenção e se tornaram uma grande decepção, que podem ter sido legisladores, mas não conseguiram serem administradores. Que saúde é para todos, e não para alguns.

 Considerar que alguns estivem por muito tempo em cargos subalternos e que quando tomaram o poder continuaram fazendo cera.  Insistiu, o povo acreditou, mas continuaram não fazendo nada.

 E depois de tudo vem aquele, que era daqui e foi pra lá e quando voltou fez a velha menina feia bem mais bonita. Pintou de preto as ruas e quase que convenceu a maioria que era o administrador dos sonhos.

 Porém, e sempre existe um porém, estabeleceu-se a pandemia. Veio o vírus que derrubou a máscara de um e obrigou a todos ficaram de máscara e em casa.

 Então o comércio se obrigou a fechar as portas, as pessoas impedidas de sair às ruas. Bem que depressa o povo compreendeu que asfalto é importante, mas que saúde é fundamental. Que o acordo do antigo salvador da pátria com o vírus, de só agir em determinadas horas e locais específicos, não passava de falácia barata de ideologia podre e de compromisso com um governador genocida.

 Tanto o bigode quanto os braços são bem compridos, pois administra tanto a Prefeitura quanto a Câmara. Determina que o povo fique em casa e que o comércio não funcione.

 Recentemente o “japonês da federal” bateu a porta da sua fábrica de asfalto e as coisas começaram a ficar pretas. Isso já tinha acontecido na cidade vizinha, gerando um processo de aproximadamente 50 paginas, portanto o “bigode” como gosta de ser chamado, não é réu primário.

 E nessa estúpida e inconsequente decisão de fechar tudo, que não tem nenhum princípio cientifico comprovado, comprometeu a atuação da Polícia Militar de tantos bons serviços prestados, a sair para as ruas e intimidar o povo que quer trabalhar. A polícia é composta de gente como a gente, que precisa trabalhar produzir e alimentar suas famílias. Essa função de bater, perseguir e humilhar é coisa de marginais.

 E sendo assim seus “bate paus” da Guarda Municipal e fiscais da prefeitura estão agora travestidos de uma autoridade que em hipótese nenhuma deveriam exercer. Cerceando a liberdade do povo de ir e vir.

 Mas o “bigode” está de molho, sumido. Deixou a cidade na mão de seu parente. Menino casado com sua sobrinha, brilhante teórico, repleto de ideias e modernismos, desses que no discurso fazem a água da chuva voltar para as nuvens, em vez de cair no chão. Mas, são apenas palavras. O fato é que a prefeitura apresentará um rombo sem precedentes para o próximo gestor, que é capaz de desestimular futuros pretendentes.

 Representantes de todos os seguimentos sociais estão nas ruas. Na porta do “cafofo” de luxo do “pintor de pixe”, querendo saber da grana que veio do governo federal e ainda não foi aplicada.

 Praticamente qualquer munícipe, a pé, de bike, moto ou carro, pode sair de casa em cima de asfalto, mas chegando ao Eurico Dutra, em busca de socorro, acaba sabendo que estão faltando até lençóis de cama para os pacientes.

 Barreiras pedindo urgente SOS, o piloto sumiu e a grana ainda não apareceu.

 Itapuan Cunha

Editor

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