O TSE destaca que a voz tem um toque mais humano, natural e inteligível, o que melhorará a compreensão dos eleitores. A corte eleitoral vê essa inovação tecnológica como um avanço em relação às urnas utilizadas de 2000 a 2018, que comunicavam o cargo em votação e os números das candidaturas, mas ainda não informavam o nome dos concorrentes.
Essa melhoria na urna eletrônica atende à sugestão feita pela Organização Nacional de Cegos do Brasil à Seção de Voto Informatizado do TSE em outubro de 2022.
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