União Brasil decide atuar como oposição nas CPIs

Destaque

Plenário da Câmara dos Deputados. Foto: Cleia Viana / Câmara dos Deputados

Cláudio Humberto

Com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em campo para coordenar a base aliada nas investigações que assombram o governo no Congresso, o Palácio do Planalto recebeu do União Brasil, que tem 59 deputados, o aviso que não haverá apoio nas duas investigações que devem sangrar o governo nos próximos meses: a do 8 de janeiro e a do MST. Especialmente na Câmara, a ala oposicionista do partido reivindica cadeira para compor a titularidade das comissões.

Recado dado

A ala opositora na Câmara mostrou força na votação da urgência do “Projeto da Censura”, só 19 deputados votaram com o governo.

Cruz e espada

Tendo a CPMI do 8 de janeiro um quadro mais neutro do União na Câmara, o cenário deve piorar para o governo Lula na CPI do MST.

Nome para a CPMI

Na investigação sobre a quebradeira do Planalto, em 8 de janeiro, a ala opositora do União se mobiliza para emplacar Arthur Maia (BA).

Cotado

Um dos autores do pedido da CPI do MST é o declarado opositor de Lula Kim Kataguiri (SP), que pode levar a presidência da comissão.

Caiu à metade o total de visitantes de países cujos vistos foram dispensados

Vistos: de nada adiantou abrir mão da soberania

Foi inútil o Brasil abrir mão de importante instrumento de soberania, de impor visto de países que fazem idêntica exigência de brasileiros. Estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC) revela que o número de visitantes até caiu. Dos Estados Unidos em 2022 vieram 195.110, contra 257.713 de 2019, ano do decreto de Bolsonaro dispensando americanos de visto. Os EUA ignoraram o gesto do Brasil e seguiram impondo visto a brasileiros. O atual governo revogou o decreto.

A ‘lei’ da reciprocidade

A política de vistos decorre de acordo bilateral e segue o princípio universal da reciprocidade: o país trata o outro do modo como é tratado.

Queda acentuada

Caiu à metade o total de visitantes de países cujos vistos foram dispensados, de 4,8 milhões em 2019 para 2,4 milhões no ano passado.

Ledo engano

Os defensores do fim da exigência de visto acreditavam na fantasia de que exigência de visto desestimularia a visitação de turistas. Engano.

Faz o L, Aloysio

Lula contou lorotas também em Madri, dizendo que o Brasil “parou seis anos na diplomacia”. Isso inclui o governo Michel Temer, cujo chanceler foi Aloysio Nunes, que declarou voto e fez campanha para o petista.

Só milagre

Para tentar diminuir a resistência ao Projeto da Censura, de inspiração fascista, o relator Orlando Silva (PCdoB) está gastando sola de sapato. Reuniu-se com a bancada evangélica, que não gostou do que ouviu.

Consenso

Até a noite da véspera da instalação da CPMI do 8 de Janeiro, o presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), não tinha os nomes definidos para compor a comissão.

Cadê?

Um dia após o banco digital Nubank anunciar a marca de 80 milhões de clientes, parte dos usuários tomou um baita susto: o dinheiro “sumiu” da conta. O banco atribuiu o problema a instabilidade do sistema.

Faz o L, Aloysio

Lula contou lorotas também em Madri, dizendo que o Brasil “parou seis anos na diplomacia”. Isso inclui o governo Michel Temer, cujo chanceler foi Aloysio Nunes, que declarou voto e fez campanha para o petista.

Só milagre

Para tentar diminuir a resistência ao Projeto da Censura, de inspiração fascista, o relator Orlando Silva (PCdoB) está gastando sola de sapato. Reuniu-se com a bancada evangélica, que não gostou do que ouviu.

Consenso

Até a noite da véspera da instalação da CPMI do 8 de Janeiro, o presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE), não tinha os nomes definidos para compor a comissão.

Cadê?

Um dia após o banco digital Nubank anunciar a marca de 80 milhões de clientes, parte dos usuários tomou um baita susto: o dinheiro “sumiu” da conta. O banco atribuiu o problema a instabilidade do sistema.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

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