Twitter pode ter favorecido a esquerda nas eleições do Brasil, revela Elon Musk

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Novo controlador quer devolver liberdade de expressão à plataforma

Elon Musk, empresário, novo controlador do Twitter.

Cláudio Humberto

O empresário Elon Musk, que recentemente assumiu o controle do Twitter, afirmou em sua conta oficial, neste sábado (3), que a plataforma pode ter favorecido candidatos esquerdistas nas eleições brasileiras.

Cláudio Humberto

O empresário Elon Musk, que recentemente assumiu o controle do Twitter, afirmou em sua conta oficial, neste sábado (3), que a plataforma pode ter favorecido candidatos esquerdistas nas eleições brasileiras.

O empresário Elon Musk, que recentemente assumiu o controle do Twitter, afirmou em sua conta oficial, neste sábado (3), que a plataforma pode ter favorecido candidatos esquerdistas nas eleições brasileiras.

De acordo com essas notícias, o Twitter censurou inclusive revelações de reportagens do tradicional jornal New York Post sobre corrupção envolvendo o filho de Biden, chegando ao ponto de cancelar a conta de quem as reproduzisse.

No Brasil, medidas semelhantes parecem ter sido adotadas para favorecer a candidatura presidencial de Lula (PT) e dos seus aliados

No caso brasileiro, a questão é ainda mais grave quando se conhece o papel fundamental das redes sociais no processo eleitoral, e o favorecimento do Twitter a um dos lados pode ter desequilibrado a disputa.

O próprio New York Post divulgou em suas redes sociais a informação sobre a interferência e o engajamento político-eleitoral do Twitter na campanha petista.

Alem de cesurar posts, o Twitter no Brasil cancelou contas e ainda teria “represado” milhares de seguidores em sites conservadores ou de apoio à reeleição de Jair Bolsonaro.

Quando Elon Musk anunciou pela primeira vez a decisão de adquirir o controle do Twitter, a rede social “desovou” os seguidores de contas conservadoras que estavam sendo escondidas.

Nessa ocasião, somente Bolsonaro ganhou mais de 120 mil “novos” seguidores em menos de 24 horas. Essa “desova” foi interpretada como o temor dos responsáveis pelo Twitter no Brasil de serem descobertos favorecendo a esquerda e prejudicando o espaço político conservador.

Ao adquirir finalmente o Twitter, Musk demitiu os gestores que implantaram a política obscurantista de censura e cancelamentos em países como Estados Unidos e Brasil, e anunciou sua decisão de devolver à plataforma a características que a celebrizou, isto é, um espaço livre para manifestações de quaisquer espécies e matizes, inclusive políticos.

Recentemente, Musk chegou a convidar o ex-presidente norte-americano Donald Trump, um dos 50.000 “cancelados” em todo o mundo, a retomar sua conta no Twitter, mas o político afirmou que por enquanto não cogita fazer isso.

DIÁRIO DO PODER

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