TIMES DEFINIDOS

Destaque

Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.

Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso.

Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.

Mas, enfim o jogo é esse, quem não faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo é sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se torna indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.

Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.

Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. É exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.

Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.

Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.

Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

para cada candidato que se apresenta.

TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
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TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

para cada candidato que se apresenta.

TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

para cada candidato que se apresenta.

TIMES DEFINIDOS
Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Muito difícil os eleitores desconhecerem todos os interessados no comando do executivo, muito embora seja quase impossível saber todos os nomes que se apresentam para legislativo. Nessa corrida inglória por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Barreiras está ainda completamente inconclusiva e repleta de surpresas.
Muita gente está na luta e poucas vagas estão disponíveis. Os que lá estão não pretendem largar o posto, sem lutar e os que querem chegar, percorrem um caminho muito árduo e penoso. Mesmo assim estão nas ruas, cumprimentando todos os que encontram pela frente e distribuindo uma simpatia, que nem todos costumavam demostrar no passado.
Mas, enfim o jogo é esse, quem não se faz esforço para ser lembrado, logo é esquecido. Contudo, bons nomes se apresentam e a possibilidade de uma renovação na Casa do Povo e sempre possível e bem vinda. A arte de legislar, onde a fiscalização constante e a atuação persistente do edil se tora indispensável, foi muito pouco exercida por toda a história política do legislativo barreirense.
Seja por isso que essa escolha por parte do eleitorado precisa ser considerada com muita reflexão e bom senso. Lá estarão os representantes diretos do povo, aqueles que se agirem com competência e profissionalismo poderão fazer muita diferença. O que temos visto, nas composições passadas, raramente podem ser considerados como representantes dignos do povo.
Muitos deles chegam arrastando a chinela e em poucos meses mudam completamente sua questão financeira. E exatamente para esses que o eleitorado precisa prestar atenção e não permitir que essa indignidade ocupe tão importante cargo, sem cumprir nenhuma de suas promessas.
Mesmo porque, vereador tem poder muito limitado, principalmente quando não consegue ou não tem competência de agregar seus pares para situações que dependam de sua atuação coletiva. Quando apenas critica ou se exaspera em denunciar improbidades sem apresentar soluções e alternativas, passa a ser um elemento do sistema em carreira solo. E existem muitos desses.
Também existem os que sequer conhecem o Regulamento Interno e muito menos dispõem de conhecimento para saber o quanto seu cargo é importante. Passam o mandato sugerindo indicações, tentando dar nome a uma nova praça, elaborando menções de solidariedade, quando não, entram mudos e saem calados. É essa subserviência viciosa e inoperante que precisa ser identificada pelo eleitor.
Uma Câmara forte e combativa tem sim a possibilidade de fiscalizar obras, licitações e ações sugeridas ou executadas pelos gestores, desde que atuem em conformidade com a maioria de seus pares. Portando a escolha do representante do povo na Câmara é também fundamental. Ela é composta pelo voto popular, que por seu lado precisa fazer uma escolha onde a amizade, a consideração, o respeito e até o compromisso, precisam ser colocados em segundo plano. O que precisa prevalecer é o bom senso, quando oriundo de uma observação concreta e constante, para o quadro de candidatos que se apresentam.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação em parceria com o tradicional Blog do Itapuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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