Tem até ‘ongueiro’ fantasiado de índio passando pires em Dubai

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Não há representantes de povos originários de nenhum país, só do Brasil

Os sonolentos Celso Amorim e Marina Silva, com bandeira do MST à frente, na plateia de discurso de Lula na COP28, em Dubai.

Um dos aspectos que mais impressionam, na espalhafatosa comitiva brasileira na COP28, em Dubai, é a presença de número impressionantes de indígenas e de falsos indígenas, que seriam representante de ONGs usando cocares e empenhados em tomar dinheiro de fundos de “investidores” na área ambiental.

Até agora não foi possível perceber a presença de representantes de povos originários de outras origens, como se apenas o Brasil os tenha.

“Não vi índio de país nenhum”, observou um empresário presente em Dubai, “nem vi representantes de povos originários da América Latina, de países andinos, dos Estados Unidos ou da Austrália, nada. Só brasileiros”.

Também podem ser percebidas na comitiva brasileira ativistas do PT e de seus puxadinhos partidários apresentados como como “representantes das favelas do Rio de Janeiro”, mas não explicam a presença. Foram inscritos como integrantes “da sociedade civil”.

DIÁRIO DO PODER

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