Neste país que ainda queremos considerar como democrático, permitimos que determinado grupo de homens togados, que não receberam um só voto popular, se arvorem a exercer superpoderes.
Talvez o termo correto seja admitirmos passivamente que esse desrespeito às normas previstas em nossa Constituição, seja aceitável, normal e coerente.
Alguns intelectuais, artistas famosos, políticos corruptos e seus amancebados, defendem essa incoerência e essa forma criminosa de rasgar e reescrever nossa Constituição. É claro que vivem e enriquecem dos impostos de quem trabalha, gera empregos e produz alimentos. Ociosos, improdutivos e desonestos, que a despeito da razão, da moral, da ética e dos bons princípios, tentam propagar entre os ignorantes, uma nova ordem de valores.
Valores difundidos nas Universidades Públicas, por mestres e doutores consagrados, como por exemplo, Paulo Freire e suas teorias socialistas. Mesmo que elas ao serem impostas através da força pelo comunismo, só causaram genocídios, fome e miséria em todos os países em que se estabeleceram.
Pretendem que o Estado, notoriamente improdutivo, inoperante e viciado, seja o patrono de tudo. E claro e óbvio que eles se posicionariam no topo da pirâmide social, exercendo esses superpoderes. Nesse modelo de regime autoritário a população ficaria dividida entre os que muito podem e os que apenas se sacodem para sobreviver.
Basta observar o que acontece na Coreia do Norte, em Cuba, Venezuela e todos aqueles países que se submeteram passivamente ao desarmamento, a ministração e convencimento de pífias e utópicas ideologias ministradas nas Universidades e aceitaram como ovelhas os absurdos controles sociais.
Os agora, onze “Cavaleiros do Apocalipse”, vivendo em um palácio de cristal, estão impondo esse regime. E reafirmo o que escrevi antes, sem sequer um mirrado voto popular.
Isso me faz recordar de um dito popular: “Caso você encontre um cágado em cima do tronco de uma arvore, tenha certeza que um cretino qualquer, o colocou lá”.