Senador comprova parentesco de depoente com petista Lindbergh Farias e põe oposição em pânico na CPI

CPI DA COVID

“Há no Brasil uma esquerda intolerante, que acusa sem provas mas não aceita ser desmascarada! Em depoimento, o diretor-presidente da ANS, Paulo Roberto Vanderlei Filho, admitiu parentesco com ex-senador Lindbergh Farias. Apenas a menção ao nome foi suficiente para tumulto na CPI.”

Com este comentário o senador Marcos Rogério retratou os quase 5 minutos de gritaria de petistas e de interferências indevidas que sofreu durante a sessão da CPI, nesta quarta-feira (6), após demonstrar que uma mesma narrativa utilizada pelos parlamentares de oposição, quando feita pelo outro lado “não é válida”.

A tática de acusar depoentes na CPI, pelo simples fato de ser amigo, conhecido ou indicado deste ou daquele personagem ligado ao presidente ou a algum de seus ministros, filhos ou aliados, foi colocada em prática pela oposição desde o início dos trabalhos do colegiado, em maio, e seguiu deste mesmo jeito, até que Marcos Rogério resolveu dar a eles uma prova do próprio veneno.

O desespero dos petistas foi tão grande que além de interromper o senador governista, chegaram mesmo a trocar a pergunta feita por ele e induzir a resposta do depoente.

Para refrescar a memória do leitor, Lindbergh Farias é o ex-senador petista que não conseguiu renovar o mandato no último pleito em 2018 e ruma ao ostracismo político. É o atual namorado da deputada-federal Gleisi Hoffmann (presidente nacional do PT) e ocupa atualmente um cargo como vereador no município do Rio de Janeiro/RJ.

Jornal da Cidade

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