No foco, vaga para Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
Plenário do Senado Federal – Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado.
Redação
A relação entre o governo Lula e o Senado já viveu dias melhores e tende a piorar. O Planalto captou movimentos para “enrolar” nas sabatinas e votações de nomes que dependem do aval dos senadores. Um dos pontos de tensão são as indicações para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Os parlamentares querem ser ouvidos. Uma das vagas já deve ser preenchida por um nome do Senado, mas eles querem mais ou não haverá pressa nas deliberações. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Da parte do Senado, o nome que agrada e que há abertura do governo para indicar é o do consultor da Casa Carlos Jaques.
No Cade, a reclamação é o “excesso de prestígio” do Ministério da Fazenda, que quer ditar os nomes, “mas não tem voto”, diz um senador.
Até o próximo mês, o Cade perde quatro conselheiros. Ficam apenas três, portanto, sem quórum mínimo (quatro conselheiros) para deliberar.
DIÁRIO DO PODER