Procuro um significado que seja ao menos razoável para explicar a epidemia de estupidez que tomou conta desse país. De repente aquela pessoa sábia, centrada e coerente tomou uma direção completamente inusitada, tentando nos convencer que o absurdo, o inconcebível e o inacreditável teria que ser aceito e adotado como solução. Tudo sem a menor contestação lógica.
Fatos verídicos foram transformados em narrativas falsas, fazendo inclusive que pela primeira vez na ciência médica, fosse admitido que pessoas seriam as cobaias dos experimentos de última hora, anestesiados pelas falácias criminosas da imprensa consorciada. Calaram os médicos e os cientistas para que âncoras da mídia televisiva se tornassem os donos da verdade.
Por possível decreto da própria mídia, naqueles terríveis dois anos de confusão e incertezas, quase ninguém mais foi a óbito por qualquer outra enfermidade. Era proibido morrer de algo que não fosse do interesse da poderosa indústria farmacêutica. Tudo que justificasse a iminência de gerar uma vacina nas cochas e gerar um exército de cobaias humanas.
As consequências desse crime monstruoso são agora bem evidentes. Os próprios laboratórios já admitem que as vacinas são tão falíveis quanto as arapucas eletrônicas que elegeram o desgoverno que hoje atua no país.
Fomos ludibriados, roubados e traídos. A ignorância inconsequente e cretina nos derrotou. A vacina que alguns idiotas acreditam que conteve a pandemia, está matando muito mais que salvando. Mas a estupidez não os deixa admitir que isso é uma realidade. Mesmo porque, quando se anula o conceito de caráter, de dignidade e se deixa iludir por uma ideologia podre, a lógica e a razão são automaticamente desprezadas. Aquela pessoa aparentemente honesta, coerente e centrada não existe mais.
Nem existe mais qualquer palavra que justifique esta estupida mudança. Essa ausência de caráter esse completo desapego pela verdade.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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