Creio que Deus está proporcionando à senhora, ministra, a grande oportunidade de atender aos anseios de milhões de brasileiros, cristãos
Ministra Rosa Weber Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Estamos na iminência de permitir, por decisão da Suprema Corte do nosso país, o assassinato premeditado de milhões de criancinhas; aquelas a quem Jesus bem explicitou: “Vinde a mim as criancinhas” (Mateus 19:14.).
A senhora ministra Rosa Weber pautou o julgamento de uma ação que legaliza o aborto em um país eminentemente cristão e contrário a tais práticas, como o nosso. Tal ação foi proposta, de forma vil e rasteira, por um partido quase sem representatividade política, mas que age junto aos escaninhos de uma justiça militante e que dá guarida a comunistas marxistas que têm pouco ou nenhum compromisso com o povo deste país, mas sim com o “Estado deus” que tudo pode; inclusive, eliminar opositores, como ensina a História mundial.
Senhora Rosa Weber, com todo o respeito que a senhora merece como magistrada e como anciã que está prestes a passar para a História deixando um grande legado; ou uma grande nódoa; peço a vossa excelência que leia o livro de Juízes, na Bíblia Sagrada, e constate que o povo escolhido por Deus foi sabiamente governado por 14 juízes. O último grande juiz governante, Samuel, coroou Saul como o primeiro rei de Israel, dando início a uma longa e próspera dinastia. Isso mostra a importância histórica da sua nobre função perante os homens, as mulheres e Deus. No entanto, creio que Deus está proporcionando à senhora, ministra, neste momento, a grande oportunidade de atender aos anseios de milhões de brasileiros, cristãos, ordeiros; ou de meia dúzia de gatos pingados, useiros e vezeiros de acionar o egrégio Supremo Tribunal Federal, para dar uma mãozinha em causas em que são derrotados no Parlamento, criando assim uma quarta instância de jurisdição, alheia aos costumes tripartites da repartição de poderes. Sim, esse tema já foi debatido muitas vezes. E quantas vezes mais forem necessárias abordaremos esse assunto; sempre que acharmos necessário e pertinente para conscientizar nossos ministros da Suprema Corte da importância de apaziguarmos a sociedade já imersa em problemas suficientes, pós-causas naturais de livre mercado, com crises econômicas quase que insolúveis… Sendo assim: deixemos nossas crianças em paz! É o que peço em nome de Jesus.
Finalizo rogando a Deus que continue a iluminar nossos magistrados para decidirem de forma salomônica, para o bem-estar geral. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todas as criancinhas brasileiras.
MARCO FELICIANO – Pastor e Deputado Federal