Ele apresentou “razões de foro profissional e impedimentos familiares”
Coronel Mauro Cid ao lado de Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR
Preso preventivamente na investigação sobre possíveis fraudes em dados da vacinação contra a covid-19, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência no governo Jair Bolsonaro (PL), trocou de advogados.
O criminalista Rodrigo Roca deixou a defesa. Ele afirma que a decisão foi motivada por “razões de foro profissional e impedimentos familiares”.
Os advogados Bernardo Fenelon e Bruno Buonicore assumiram o caso.
Mauro Cid foi o pivô da investigação sobre o suposto esquema de adulteração de certificados de vacina e é considerado uma figura central no inquérito. Ele foi preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O inquérito também levou a Polícia Federal a fazer buscas na casa de Bolsonaro e a apreender o celular do ex-presidente.
Meses atrás, Rodrigo Roca deixou a defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres.
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