Enquanto um grupo de alienados militantes pretende implantar uma nova ordem de valores, onde os conceitos tradicionais devem ser suprimidos, seguidores conservadores de direita, reagem perplexos a essa torpe proposta.
Não se trata como muitos imaginam de um exclusivo movimento nacional, mas sim de uma conspiração internacional da qual fazem parte organizações como a ONU e a OMS que no passado não muito distante, mereciam ao pareciam merecer, inegável respeito.
A disseminação da pandemia originária de um laboratório de virologia em Wuhan na China tornou-se a mola propulsora das intenções criminosas desse movimento. Não mais uma conspiração, mas um fato real que comprova os interesses de um poderoso grupo de empresários e políticos internacionais e nacionais empenhados em implantar a NOM – Nova Ordem Mundial.
No Brasil recebem o apoio tanto de magistrados como de políticos e empresários corruptos, que através da imprensa consorciada divulga diariamente falácias e narrativas, convenientes a essa criminosa proposta.
O multibilionário Bill Gates criador da Microsoft, respeitado por promover filantropia, estranhamente passou a se interessar por adquirir laboratórios produtores de vacinas experimentais. A mudança repentina da água para o vinho sugere uma suspeita que precisa de consideração.
Já no Brasil, berço de Fernando Henrique Cardoso e do organizador do famigerado “Fórum de São Paulo”, Luiz Inácio da Silva, a situação não é diferente. Sustentados por uma corrupção histórica e cultural que agora é defendida por integrantes do Superior Tribunal Federal, o tapete de mentiras e de propostas falsas encontra espaço favorável na cabeça de apaixonados e iludidos militantes de esquerda.
Fraudar as próximas eleições é a mais evidente das intenções. Apostam na imbecilidade teimosa de seus seguidores e no luxuoso apoio da maioria dos togados do Supremo.
Em contrapartida, o Brasil já acordou. Falta apenas arrumar a cama. Separar definitivamente o joio do trigo. Defenestrar os políticos corruptos. E exercer sua brasilidade, porque aqui o poder precisa emanar do povo e não dos interesses malignos de falsos líderes.
