Retrospectiva: 2022, o ano em que a Justiça subiu no palanque

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Foi o ano em que o Brasil viu o STF atuar como polícia, promotoria e juiz

Supremo Tribunal Federal. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom Agencia Brasil

No futuro, os historiadores mal acreditarão na política brasileira no ano da graça de 2022, quando, a pretexto de combater o “autoritarismo” e o “risco à democracia” de um presidente democraticamente eleito pelo povo quatro anos antes, suas excelências de cortes superiores mudaram a cor da toga e subiram no palanque. O ano em que o Brasil assistiu ao show de horrores em que a Suprema Corte atuou como delegacia de polícia, promotoria e juiz.

Na premiação anual da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, o STF leva com distinção o nosso maior troféu: “Napoleão era Apenas uma Criança”.

A dupla TSE/STF tem a medalha “1984” por se utilizar de autoritarismo, como disse o New York Times, contra supostos “atos antidemocráticos”.

De volta à boemia do Alvorada, Lula arrebata o troféu Nelson Gonçalves de Lata, com todas as vênias à memória do cantor amado pelo Brasil.

Incapaz de marchar direito à frente dos seus, que abandonou após a derrota, Bolsonaro arrebata a Taça Cabeça de Papel.

DIÁRIO DO PODER

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