Com as manifestações públicas eclodindo por todo o país, a imediata sensação conclusiva da grande maioria do povo brasileiro, é não aceitar passivamente o estabelecimento doentio de uma nova ordem de valores.
Conscientes de que o conservadorismo, patriotismo e os valores tradicionais, tanto familiares, como religiosos, estão ameaçados por uma conspiração fanática, que por todos os custos e meios pretende colocar no chão os princípios básicos, que até então nortearam suas vidas. Tudo se explica e justifica.
No momento em que a suprema instância da Justiça, evidentemente deixou de considerar suas funções e deveres para abraçar a inversão completa dos seus valores, para liberar condenados, punir inocentes e impedir a ação necessária da própria polícia, colocando em prática o mais absurdo controle social, a ida maciça de populares às ruas, tornou-se a última das prerrogativas.
Manifestações, até então pacíficas e ordeiras, mesmo considerando que há poucos dias, drone industrial de irrigação tenha borrifado fezes e urina em uma manifestação petista e depois ter sido esclarecido pela policia que o operador foi contratado pelo próprio partido, na intenção óbvia de culpar seus opositores, essas manifestações continuam sim, ordeiras e pacíficas.
Mesmo porque borrifar na cabeça o que o indivíduo já possui acondicionado em seu próprio crâneo, seria o mesmo que chover no molhado. Essa proposta teimosa e irracional, alimentada pela ignorância e ausência de bom senso, produz a cegueira dessa comprovada minoria de fanáticos que promovem o caos. Conseguem não considerar o que seus olhos não conseguem esconder.
O endeusamento da urna eletrônica por parte da maioria do STJ, STF seus demais asseclas políticos, empresários corruptos, banqueiros e militantes fanáticos se justifica, ao tentarem afastar técnicos militares de policiarem o sistema eleitoral. Impedirem que os militares desvendassem a óbvia intenção de fraudarem as eleições.
Quando isso acontece, não podemos mais permitir que aconteça. O gigantismo crescente das manifestações populares nos concede essa força.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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