Mesmo tirando do fundo do saco as suas últimas mentiras, os petistas entraram em desespero profundo. Montaram durante a transição de governo uma equipe semelhante à de “Ali Babá e os quarenta ladrões”. Um projeto de desgoverno que irritou até os próprios membros do partido, onde ainda deve restar um resquício de moral e dignidade.
Por parte do governo atual, a espera é pela possibilidade do rato roer a corda e apresentar o tal código fonte e, automaticamente, ser acusado de lesa pátria. Caso não faça, não publicando em Diário Oficial a diplomação do “nine finger” ela se torna nula e inexistente. Resultado: “Se correr, o bicho pega e, se ficar, o bicho come”.
Essa é a expectativa que os milhões de brasileiros aguardam em frente dos quarteis. Que, na realidade, deveria contar com o apoio de conservadores de sofá, que por preguiça, inércia e incompetência, continuam aguardando o que poucos poderão fazer por muitos.
Interessante que petistas mesmo sem decreto estabeleceram o “lockdown” particular. Mascarados pelo código fonte, só aparecem na virtualidade das arapucas eletrônicas. E, por ironia do destino, sua vacina experimental tem a cor “verde oliva”.
Nessa agonia toda, nem os respiradores comprados em comércio de maconha poderá lhes salvar. Detonaram o tratamento precoce no momento da pandemia do “flango flito”, ao acreditaram no cientista Willian Bonner e hostilizaram vergonhosamente as medicas na “CPI do fim do mundo”.
O crápula togado exagerou na doze das arbitrariedades, rasgou a Constituição Brasileira e determinou a “democracia sem povo”, impôs a cruel ditadura do judiciário, prevista por Rui Barbosa e agora está entre a “Cruz e a Caldeirinha”.
Do conceito de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, que norteou os ideais da Revolução Francesa de 1879, só lhes resta à guilhotina.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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