Tirando da conta a psicopatia ilusória dos que se negam a aceitar os fatos, em uma eleição honesta e transparente, tudo se decide no primeiro turno. Mesmo com as prerrogativas dos que consideram que mais de três milhões de pessoas nas ruas, não representam nada, se milhões de outras ficaram em casa.
No cálculo absurdo dessas pessoas desesperadas ante a derrota eminente, tudo ainda é possível para reverter à tendência inquestionável de que o povo, em sua imensa maioria, já decidiu em quem votar.
Foi assim em 2018 e se repetirá com força ainda maior em 2022. Tudo porque esse governo, apesar de não ser perfeito, conseguiu demonstrar que muita coisa mudou. E mudou para melhor.
Apesar de a imprensa consorciada omitir a realidade, o Brasil está crescendo a olhos vistos. Tomando medidas fundamentais quanto aos juros exorbitantes, reduzindo os preços dos combustíveis, moralizando estatais que passaram a gerar lucros, quando no passado só produziam prejuízos. Isso é apavorante para os defensores do politicamente correto, que apostam no caos, em detrimento constante e teimoso sobre tudo que está dando certo.
Caso todas essas medidas, que a oposição considera como eleitoreiras, sejam no entender delas assistencialistas, mesmo assim são decisões importantes que mudaram para melhor a condição de vida de milhões de brasileiros.
Não aparecem nos jornais tradicionais, muito menos nos noticiários das poderosas emissoras de televisão, onde um reduzido expectador cativo ainda acredita que esse Brasil não existe. Quando aparece, sempre se coloca o “mas”, essa conjunção adverbial que coloca uma dúvida comparativa na realidade. Mais uma medida desesperada da imprensa comprada, que não consegue esconder a realidade.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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