A “coisa” quando parte da canhota, não surpreende mais. Aliás, o tiro no pé passou a ser uma constante. Recentemente o desespero abalou o juízo de uma magistrada que resolveu de uma hora para outra proibir a ostentação pública de nosso mais sagrado símbolo nacional.
Tal disparate explodiu nas redes sociais e deu notoriedade negativa a essa senhora, que possivelmente ficará registrado nos anais de nossa história, como mais uma insensatez produzida pela desesperada oposição.
Revelando também que parte de nosso judiciário está em franca militância e esquecendo completamente as normas do direito ao vilipendiar nossa Constituição. Tentar abafar nosso senso de patriotismo e nosso orgulho de sermos brasileiros.
Faz crer também que na cabeça de certos juízes e no fundo das fraldas de um bebê está depositado um subproduto similar. Que não permite mais que a nossa Justiça seja levada a sério. Ou pelo menos que seja cega e justa.
Ana Lucia Todeschini Martinez é o nome dessa Magistrada que se continuasse calada poderia ser uma poetisa, todavia propondo tamanho despropósito, nos faz supor que Dilma Rousseff, tem mais uma filha perdida no pampa gaúcho.
Quem pretende sair da obscuridade normalmente carrega uma melancia, mas convenhamos essa senhora exagerou. Como frequentemente exageram seus companheiros de ideologia imputando culpa em tudo que acontece de desprezível nesse país, ao atual Presidente da República. Claro e evidente, com auxilio da imprensa consorciada na sua divulgação.
Embora não justifique, mas explique que o povo nas ruas cada vez mais coeso e denso, cause esse enorme desespero. O já famoso “Data Povo”.
Sendo assim o número de bandeiras nas ruas vai duplicar, caso não triplique, pois ao contrario do que os contras pensam, somos brasileiros e essa senhora vai ter que engolir em seco seus 15 minutos de fama. Vai chupar essa manga, se já não chupou.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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