Muitos dos nossos leitores têm a curiosidade de saber o que muitos dos seus políticos faziam, antes de escolherem ingressar na política, curiosidade que vamos tentar abordar.
Muitos, antes mesmo de pensar no assunto, possivelmente nem imaginavam se os novos caminhos lhes trariam o desejado sucesso.
Dizer-se que há jovens dispostos a serem políticos, mas a sorte jamais lhes bafejou, isto é uma verdade. Nem as boas ideias e a vontade de ganhar uma eleição, lhes foram suficientes.
Outros, seguramente, não acreditavam ganhar uma eleição, mas circunstâncias favoráveis, ou até um pouco de sorte, quem sabe, lhes ajudaram e, então, o destino lhes encaminhou à vida pública.
Mas é bom salientar que alguns conseguem ganhar eleições pelo poder do convencimento, ou seja, incutir na mente dos eleitores serem capazes de corresponder suas promessas de campanha, mesmo que muitas vezes não seja capaz de pô-las em prática.
Verdade que os ideais políticos, na maioria das vezes, deixam de acontecer. Viram nuvens de fumaça e se dissipam logo no princípio dos mandatos.
Há também os que conquistam um mandato pela força do dinheiro, o caminho mais curto para aqueles desprovidos sequer de ideias para alavancar o progresso de suas comunas. São, é certo, uma espécie de parasitas infiltrados e que, só atrapalham.
Infelizmente, são poucas as mudanças que a política apresenta. O ideal seria, não tenhamos dúvida, que assim como se procede com outras atividades, a política bem que deveria ser uma matéria do nosso currículo escolar, aprovando ou reprovando seus participantes.
Bom seria que o assunto venha a ser apreciado pelas futuras gerações, pois poderíamos ter administradores capazes de, melhor instruídos para seus desempenhos, cumprimento dos seus mandatos.
Sobre o desempenho dos prefeitos, trataremos à parte.
Itapuan Cunha – Editor
OS – Este trabalho, acreditem, foi um sonho que tive de ontem pra hoje. Seu conteúdo é meramente figurativo. Porém, como semelhança, já vi um similar, (não idêntico), há cerca de vinte anos atrás.