O procurador-geral da República, Augusto Aras, negou o pedido do PT e não vai federalizar as investigações sobre o assassinato do dirigente do partido Marcelo Arruda, de acordo com informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
O jurista avalia que faltam duas condições necessárias para federalizar a investigação: não há negligência do investigador atual nem uma questão de direitos humanos envolvida no caso.
A federalização foi pedida pelo PT. Marcelo Arruda era tesoureiro do partido e concorreu a vice-prefeito na eleição de 2020. Arruda morreu após ser alvejado por Jorge José da Rocha Guaranho, policial apoiador de Bolsonaro que invadiu a festa que tinha como tema o PT e a campanha de Lula.