Esses instrumentos metodológicos que ao serem corretamente aplicados tem a possibilidade de revelar a preferência popular por determinados candidatos, no momento exato em que são aplicadas. Se forem bem conduzidas e respeitarem a metodologia com extremo rigor, a margem de erros será infinitamente pequena. Praticamente irrisória e sem condições de alterar o propósito final do objetivo.
Será preciso sempre observar que as respostas são válidas apenas no momento da inquisição, o tempo futuro e a velocidade das informações que incidem sobre o entrevistado, alteram sua opinião se forem futuramente aferidas.
A maioria dos institutos de pesquisa brasileiros, principalmente os mais famosos, está com suas credibilidades inexoravelmente ameaçadas. Tornaram-se uma piada nacional. Esse descrédito é tão avassalador, que já é possível supor que nunca, e em momento algum, foram organismos sérios, e que sempre estavam a serviço do poder. A moral e a dignidade de quem são desprovidas delas, só piora com o tempo.
Mecanismos de manipulação, cujo objetivo será sempre perpetuar no poder os políticos corruptos, cuja preferência popular já não consegue reelege-los. Só mesmo contando com a publicação de pesquisas falsas.
Papai Noel, Fada do dente, Coelho da Páscoa, Data Folha, Ibope e etc., estão no mesmo patamar de credibilidade. Embora a miopia, a teimosia e a imbecilidade dos negativistas e geradores de narrativas falsas, não admitam e muito menos concorde.
Se uma imagem muitas vezes representa mil palavras, o que uma foto com milhares de pessoas aglomeradas o que deve significar para os elaboradores de pesquisa da Data Folha?
Em suma, não devemos nos surpreender com mais nada, desde que temos neste país a mais injusta das justiças, gente humilde e filósofos defendendo ladrão, pais de família, professores defendendo ideologia de gênero, proposta pelo então ministro da cultura. Uma sumidade política que ao tentar se eleger para govenador de São Paulo, perdeu até para os votos nulos e brancos.
E para a bunda cair no chão de vez, temos na vergonhosa CPI do Covid um ladrão, corrupto e vagabundo dando as cartas e inquirindo gente séria. Lado a lado com seu comparsa do Pará e possivelmente com o resto da equipe de Ali Babá.
Já não cabe mais perguntar: “Que país é esse?”, pois, o correto seria perguntar: “Que brega é esse?”
