Patrícia demonstrou estar abatida nas redes sociais, mas não deu uma declaração oficial sobre o flagra, a traição, muito menos confirmou a separação do casal. – Tô ótima galera. Só que não! Juntas somos mais – escreveu ela nos stories do Instagram. – Bora crescer essa rede de apoio! – completou após receber muitas mensagens de apoio. Esta não foi a primeira traição de Adnet, em 2020 o humorista confirmou em entrevista que havia traído Patrícia com uma atriz. Na época, ele disse que estava enfrentando uma crise no relacionamento.
Patrícia demonstrou estar abatida nas redes sociais, mas não deu uma declaração oficial sobre o flagra, a traição, muito menos confirmou a separação do casal. – Tô ótima galera. Só que não! Juntas somos mais – escreveu ela nos stories do Instagram. – Bora crescer essa rede de apoio! – completou após receber muitas mensagens de apoio. Esta não foi a primeira traição de Adnet, em 2020 o humorista confirmou em entrevista que havia traído Patrícia com uma atriz. Na época, ele disse que estava enfrentando uma crise no relacionamento.
Polícia prende três pessoas por venda de visitas íntimas e empregos em presídio Foto: Reprodução/TV Gazeta
Nesta sexta-feira (8), uma advogada, um ex-diretor adjunto de uma penitenciária e um servidor foram presos em uma operação do Ministério Público realizada apurar a venda de benefícios em uma prisão de Viana (ES). As informações são do G1.
Também foi expedido um mandado de prisão contra um detento. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de Viana.
A operação foi batizada de Philia. O caso tramita em segredo de Justiça.
Entre os benefícios estavam mais visitas íntimas e venda de postos de trabalho. Segundo as investigações, de novembro ao final de dezembro de 2022, um servidor público que integrava a direção da unidade prisional implementou o esquema de solicitação e recebimento de vantagens indevidas.
O caso passou a ser apurado depois que um preso disse que pagou, por intermédio de familiares, R$ 8 mil para ter acesso a uma vaga de trabalho na cozinha. Em uma sindicância da Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), mais de 30 detentos confirmaram o esquema.