PARTIDOS OU CAVALOS?

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Pode-se fazer uma analogia sobre o que o partido significa para o pré-candidato que almeja ocupar um cargo, tanto no Executivo como no legislativo. Muito simplória mesmo, pois se assemelha ao cavalo que o pretenso cavaleiro deseja montar para chegar ao seu objetivo.

Os que conseguem montar em um garanhão forte e veloz detêm a melhor chance de vitória. Os que inadvertidamente optam por um pangaré, amargam a derrota. Contudo se o habito não faz o monge, o partido não garante o candidato.
Porém, e sempre existe a possibilidade de um, a montaria veloz e confiável, as vezes não chega ao seu destino, porque seu montador comporta-se como um pangaré.

E em contra partida já aconteceu que um pangaré correndo por fora chegou na frente, porque seu cavaleiro era um estratégico ginete. Observem que na eleição onde o Mito chegou ao poder, estava literalmente correndo por fora. Os holofotes estavam voltados para a manada dos poderosos corcéis. Foram ofuscados pelo desejo de poder sem perceberem que a arrogância coletiva, havia lhes cegado a percepção.

Na segunda corrida eleitoral, conseguiram produzir o milagre de fazer com que o cavalo chegasse e o cavaleiro ficasse pelo caminho. Tudo para que um outro partido apoiado por facção criminosa, colocasse no poder um ladrão psicopata, mentiroso e corrupto. Talvez tudo se explique no passado.

Conta-se na História antiga que Alexandre o Grande deu ao seu cavalo o nome de Bucéfalo. No Brasil atual, o “nosso” Alexandre, colocou no poder um descendente desse cavalo. Que a bem da verdade não corre quase nada, bebe muito, relincha em público e apenas distribui patadas.

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação, divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube, Zap e por todos os que amam o Brasil.

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