Partido Popular, de direita, derrota a esquerda nas eleições na Espanha

Destaque
ItapuanLeave a Comment on Partido Popular, de direita, derrota a esquerda nas eleições na Espanha

PP eleger mais deputados (136), porém são necessárias 176 para governar

Uma multidão se concentrou na porta da sede do PP pata celebrar a vitória contra a esquerda espanhola.

Rodrigo Vilela

A direita espanhola levou a melhor nas eleições deste ano na Espanha. A disputa pelo pleito ficou principalmente entre quatro principais partidos, dois de esquerda e dois de direita.

A sigla do opositor Alberto Nuñes Feijóo, Partido Popular (PP), cresceu e elegeu 136 cadeiras. O Partido Socialista Operário (PSOE), do atual presidente Pedro Sánchez, somou 122 cadeiras.

O Vox, de direita, soma 33 cadeiras, enquanto o Sumar, de esquerda, 31.

Apesar da vitória, sem maioria, o PP não vai alcançar maioria para governar mesmo se se unir ao Vox. Para conseguir a maioria, cada partido precisa de 176 deputados.

O PSOE ganhou as eleições apenas em três comunidades autônomas, nenhuma delas relevante, perdendo também os governos de Sevilha e Valência. Em Madri, o PP arrasou: registrou a maioria absoluta dos votos.

DIÁRIO DO PODER

Matérias Relacionadas

Nova pesquisa aponta Neto com 53% e Jerônimo com 18%

Itapuan

Ponto de vista: Israel, Bahia e Brasil

Itapuan

O Senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) quer nova submissão da PEC que altera os critérios para admitir militares disputando cargos eletivos a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Casa Alta, e provocou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por meio de requerimento que aponta para vícios de inconstitucionalidade na matéria. Para o ex-vice-presidente do Brasil, a propositura afronta o princípio da isonomia por impor a transição compulsória para a reserva, não apenas de candidatos membros da Forças Armadas, mas também para o militar que se propor a registrar candidatura. O senador destaca que a pauta, já aprovada pela CCJ, põe em condição de desigualdade militares das Forças Armadas em relação aos membros de ‘forças auxiliares e demais membros da Segurança Pública’. Para ele, o fator interfere “diretamente nos Direitos e Garantias Fundamentais, contrariando o princípio de não fazer distinções arbitrárias, cuja importância está caracterizada na Lei Maior como cláusulas pétreas, portanto impassíveis de serem mexidas e/ou alteradas”. Mourão também afirma que as Forças Armadas operam “para evitar que as organizações militares sofram qualquer tipo de fratura disciplinar por conta de antagonismos ou proselitismos políticos na caserna”. O general ainda adverte que se candidatos a cargos eletivos não puderem retornar ao posto, caso não eleitos, haverá prejuízo ao serviço público, uma vez que “significativa parcela de militares não eleitos, mas com qualificações e habilitações militares, de alto custo e de significativa complexidade, deixe de prestar serviço ao país na atividade onde se especializaram”. No plenário do Senado, o parlamentar afirmou que a PEC proposta pelo Partido dos Trabalhadores torna membros das Foças Armadas cidadãos de segunda classe. “No momento em que se procura colocar os militares como cidadãos de segunda categoria, obrigá-los a passarem para a reserva no momento em que eles se candidatem a um cargo eletivo, nós estamos afastando a possibilidade desse grupo participar da vida pública. Aí há um desconhecimento, tanto da história como da profissão militar”, analisou.

Itapuan

Deixe uma resposta