Somos obrigados ultimamente a ouvir de ministros do Supremo as mais descaradas mentiras. Eles deveriam representar o que existe de maior isenção e neutralidade possível no sistema de justiça brasileiro. No entanto, passaram a militar desavergonhadamente em favor do socialismo e tomar antecipadamente um lado na questão politica do Brasil, como deuses intocáveis.
Cometem em nome de uma suposta justiça os maiores danos à sociedade e ao direito de liberdade de qualquer pessoa. Suas ações estão tirando a paz do cidadão brasileiro, cometendo frequentes atentados ao que está previsto na Constituição e se arvoram a serem o “Poder Paralelo”.
Emporcalharam a essência da instituição Superior Tribunal Federal e se tornaram ditadores supremos da verdade. Impedem a governabilidade de um presidente eleito por quase sessenta milhões de votos, sem deterem o privilégio e a honra de lhes terem concedido um único voto popular.
Munidos de narrativas falsas, de retóricas sem sentido e deprimentes mentiras ao arrepio da Lei, fazem o que bem entendem. A interpretação da Lei Constitucional está sendo estuprada constantemente, sem que se possa ao menos supor ou declarar qualquer interpelação contrária.
Investigadores, juízes e algozes, mas principalmente militantes políticos de esquerda que pretendem levar o Brasil ao modelo de todos os países onde a barbárie do comunismo está sendo imposta.
Ocupam o espaço da velha imprensa, hoje consorciada para impor suas regras e impedir principalmente que o sistema de votação seja auditado publicamente. Querem convencer aos “imbecis” que a eleição precisa ser conferida por meia dúzia de supostos técnicos em sala privada. Declaram isso como se de fato fossem as personalidades mais confiáveis dessa nação.
Na realidade eles pertencem a escória que assaltou a nação por inúmeros mandatos presidenciais passados. Foram colocados no poder por presidentes ladrões e corruptos que até cassados foram, no decorrer de seus mandatos.
Essas maçãs podres inseridas no contexto judiciário do Brasil representam, indiscutivelmente, nossa vergonha nacional e a constatação de que nossa Constituição é muito mais frágil do que poderíamos imaginar.