Nenhuma outra escolha eleitoral do passado pode ser comparada a importância vital das próximas eleições presidenciais. Não é atoa que pensadores conservadores estão alertando o público para as consequências desastrosas de uma volta ao poder, dos que destroçaram o país por inúmeros anos.
A esquerda, por si só, não é a grande ameaça. O social comunismo que está sendo proposto não se sustenta se observado pela ótica da lógica e da razão. Qual brasileiro com um mínimo de discernimento aceitaria a destruição e desvalorização de sua própria família? O aborto criminoso? A proibição e perseguição de suas crenças religiosas? A podre e nefasta ideologia de gênero? Acredito que apenas os imbecis, iludidos e desprovidos de neurônios, possam aderir à total despropósito.
Todavia, o social comunismo, ou comunismo global, como queriam chamá-lo, leva em sua ideologia um perigoso precedente letal: o narcotráfico. Um aliado poderoso, bem armado, articulado e determinado a mais cruel das propostas. Pois só com a destruição dos neurônios, através da droga, poderá ser possível arrebanhar os incautos consumidores.
Essa insanidade, como querem os bandidos da esquerda, os seguidores fanáticos, os iludidos e os analfabetos funcionais produzidos nas universidades públicas, está lhes causando duros reveses. A apreensão sistemática e diária toneladas de drogas, os controles por satélite na Amazónia e a ação contínua da policia, tem lhes causado enormes prejuízos.
Observados esses fatos, é possível entender o desespero da esquerda na geração de mentiras, narrativas, falácias para conquistar uma parcela do povo, que por ignorância e teimosia pode se tornar susceptível a essa barbárie.
Ministros proibiram o acesso aos redutos de traficantes no Rio de Janeiro, pela policia, com a desculpa esfarrapada de controle sanitário. E deixando escancarado para o povo que são de fato militantes jurídicos e que protegem o narcotráfico e pretendem estabelecer no Brasil o social comunismo. O Brasil é a última barreira da América Latina!
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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