O RATO VIDENTE E O FLAUTISTA DE HAMELIN

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Em 2023 o “nine finger”, em seu discurso em Araraquara tirou do bolso um documento muito revelador. O teor de um Decreto Lei, que previa punição para os invasores e depredadores dos Três Poderes. Com uma redação primorosa e bem elaborada, dentro dos padrões exigidos pelo Direito. Isso ocorreu naquele triste dia 8 de dezembro. Todavia os supostos invasores previstos no referido documento ainda estavam em frente ao QG, nem haviam ainda se deslocado para a Praça dos Três Poderes. Foi pura vidência.


Esse ato de pura vidência demonstra que ele e seus comparsas, já sabiam o que ia acontecer, tanto que os verdadeiros predadores já estavam no interior dos palácios fazendo seu trabalho. A arapuca estava armada. Inocentes foram conduzidos para os ônibus rumo ao campo de concentração. A “toque de caixa” e não de flauta.


Os irmãos Grimm em 26 de junho de 1284 reescrevem o conto folclórico ocorrido na cidade de Hamelin, pequena cidade da Alemanha, infestada de ratos. Contrataram um flautista que hipnotizava os ratos e os afogava no Rio Weser. Devido o povo não haver cumprido o combinado pelo trabalho do flautista esse, foi embora contrariado. Voltou dias depois e com sua flauta hipnotizou todas as crianças de Hamelin em represália pela divida. Dizem que na cidade hoje, não se encontra ratos nem crianças.


Apenas uma fábula. No Brasil e em Brasília foi uma realidade, inocentes enganados por autoridades flautistas, estão hoje em campos de concentração. Conduzidos a “toque de caixa” por autoridades militares.


Em uma nova versão o Flautista de Hamelin, bem que poderia tocar sua flauta mágica e conduzir apenas o “rato vidente” e seus seguidores estúpidos para o Rio São Francisco. O Brasil não precisa dessa peste pandêmica de criminosa estupidez.


Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube e Zap.

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