Indiscutivelmente somos hoje o país mais viável do planeta. Nossos frutos provenientes do agronegócio alimentam consideravelmente inúmeros países. Somos invejados por possuirmos riquezas minerais incalculáveis. Água potável em abundância, bem opostas a escassez encontrada em nações europeias.
Todos esses fatores contribuem para que o Brasil esteja no foco de interesses de inúmeros países. Esses interesses internacionais justificam uma preocupação mundial sobre o futuro político e econômico de nosso país.
Para os de ideologia socialista, comunista ou simplesmente ditatorial, a atual situação política é completamente ideal. Corresponde ao retorno de investimentos internacionais que beneficiaram ditaduras, as quais não cumpriram seus acordos, nem pretendem fazer diferente no futuro. O povo brasileiro irá pagar essa conta com impostos abusivos.
Por outro lado, os países que dependem de nosso sucesso econômico e do estabelecimento de politicas sociais conservadoras, estão visivelmente preocupados como o rumo adverso que se estabeleceu, através da fraude eleitoral, da omissão da imprensa consorciada e do aval inconcebível de nosso judiciário.
A formação de um ministério composto em sua quase totalidade de pessoas respondendo centenas de processos preocupa e causa enorme desconfiança. Isso sem contar que nesse país o crime passou a compensar. A marginalidade ocupou o poder e o salve-se quem puder foi estabelecido.
Comparado a Israel, o Brasil é um país imenso e rico que tem tudo, mas hoje não representa nada. Israel, contudo infinitamente menor, com recursos naturais escassos ou inexistentes é pujante, rica e promissora.
Ou seja, o que temos e o que não somos. Com certeza pela qualidade deprimente de nossos políticos, pela omissão de verdades, sempre substituídas por narrativas e por estamos vivendo em um estado de total injustiça.
Guto de Paula
Redator na Central São Francisco de Comunicação
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