Depois dos resultados fictícios do segundo turno os até então escondidos comemoraram com fogos de artifício, sua vitória forjada. Depois das manifestações populares, consideradas como atividades antidemocráticas, voltaram a se esconder em suas tocas e permanecem calados.
A consequência evidente de pertencerem a uma minoria deve lhes incomodar muito. Nem o apoio omisso da velha imprensa, nem as decisões monocráticas de membros do Supremo, lhes permite conforto.
Muito menos a fábrica de mentiras divulgadas nas redes sociais, que agora não está tão ativa e massificada como antes. Mesmo assim, se negam a perceber que as manifestações não ocorrem apenas nos grandes centros do país, mas em quase todos os países do planeta, onde brasileiros patriotas se fazem presentes.
O povo continua nas ruas à frente dos quarteis. Os caminhoneiros estão parando suas atividades e o risco de desabastecimento no comércio já pode ser observado de forma assustadora. Vai crescendo como uma bola de neve.
Forças armadas deslocam-se para as fronteiras. A liberdade que procuraram tolher a todo o momento também atinge os que a produziram. Basta ver a recepção calorosa que os ministros togados estão recebendo no exterior.
O fato é que membros do “supremo”, hoje não tão supremo como antes, esticaram a corda além da conta. Ultrapassaram seus limites e suas atribuições constitucionais e estão encostados literalmente na parede, entre a “cruz e a caldeirinha”. Para o povo eles não mais nos representam.
A mídia consorciada começa a perceber que sua omissão não surte mais o efeito desejado. As primeiras dissidências estão eclodindo e os ratos descobriram que o queijo, a picanha e a cerveja prometidos, tornou-se um embuste desesperado de campanha.
Tudo porque o povo está nas ruas e irá continuar protestando. Se o poder não emana do povo, por certo não se estabelecerá pela vontade de um psicopata togado em sua sanha de destruir o país.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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