Alguns, a despeito da vontade de muitos, se arvoram a comandar o destino do Brasil. Esquecem eles, que esse poder emana do povo. Enquanto existir resquícios de democracia, esse poder se estabelecerá sempre pelas escolhas da população.
É um fato que vivemos no país mais viável do mundo. Também é uma realidade que no decorrer de nossa História, fizemos escolhas deploráveis. Isso de certa maneira influiu para que os resultados dessas preferências redundassem num atraso considerável no processo evolutivo de nosso potencial.
Saímos chamuscados de uma pandemia, todavia outros países até os dias de hoje sofrem danos e consequências muito mais consistentes. O reconhecimento desse esforço se deve ao empenho corajoso e determinado de um governo que não aceitou os controles sociais impostos. Que não se intimidou com as decisões ditatoriais de sua mais ilustre e poderosa Corte.
Uma luta hercúlea contra todas as manobras aparelhadas para derrubar o atual presidente, que apesar das opiniões contrárias foi eleito pela maioria absoluta da vontade popular.
Nessa manifestação voluntária do Bicentenário, ficou claro e evidente que o povo finalmente compreendeu definitivamente, quem de fato precisa retomar as rédeas de nossa nação. Ministros “afinaram” em suas declarações posteriores ao evento. Sentiram na pele que o povo detém um poder que não está mais adormecido.
Enfim, não cabe mais produzir narrativas, falácias e mentiras na tentativa de sufocar a opinião popular. O povo tem poder e ir contra a vontade popular não é nada salutar. Baixar a bola e reconhecer que aqui não é a “casa da chica” como esperavam se tornou evidente.
Em outubro colocaremos os pingos nos “is” a despeito de qualquer proposta contrária. Urge varrer do território nacional a sombra nefasta de um regime ditatorial, que pretende pela força dominar nosso país.
Ou seja: “ou ficar a pátria livre, ou morrer pelo Brasil!”.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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