Refletindo sobre a fábula dos dois lobos, tornou-se muito claro qual dos dois é a minoria de eleitores brasileiros, preferiu alimentar, nas últimas eleições presidenciais.
Essa escolha iria gerar consequências que agora se tornaram muito evidentes quando observamos, pasmos e boquiabertos, as decisões cada dia mais monocráticas de nosso sistema judiciário. De repente, a maldade passou a ser premiada e a bondade está sendo perseguida.
Os que deveriam ser guardiões da Lei, são os primeiros que por interesse político deixaram de praticar justiça e ao arrepio dessa Lei, praticam, manipulam, perseguem, prendem e condenam, todos aqueles que ousam se posicionar contrários ao novo sistema vigente.
E esse sistema que alimenta desejos de destruir conceitos familiares, perseguir religiosos, perverter crianças, incentivar invasões de propriedade e amordaçar o conceito de liberdade, detém o poder conquistado fraudulentamente por uma minoria iludida e ignorante.
Nas Américas do Sul e do Norte, países como Cuba, Venezuela e Argentina, alimentaram o mesmo lobo e hoje, sofrem as consequências. O Brasil foi arrastado por esse mesmo exemplo e parte de seu povo comemora uma vitória conseguida no “tapetão”, como se isso fosse motivo de orgulho.
Não existe possibilidade alguma de se recorrer a Lei, muito menos qualquer indício de que as Forças Armadas, voltem a se tornar confiáveis e dignas do respeito que um dia já tiveram. O lobo escolhido está cada dia mais forte, muito bem alimentado e pronto para destruir o que resta.
Esse era um país que por sua dimensão continental, por suas riquezas naturais extraordinárias, por seu manancial hidráulico, por seu clima e por seu potencial agrícola indiscutível, seria o mais poderoso do planeta, em poucos anos. Todavia, parte de seu povo optou por alimentar o lobo errado. Agora uma matilha poderosa, sequiosa por espoliar, assaltar e destruir, está uivando pelos quatro cantos do país.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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