O CANDIDATO E O PRESIDENTE

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O Tribunal Superior Eleitoral determinou que as imagens do Bicentenário da Independência e do discurso de Bolsonaro na ONU, sejam excluídas da campanha eleitoral.

Tudo em nome de uma suposta isonomia entre os candidatos, como se não houvesse um natural oceano de diferença entre eles. Como comparar o ex-presidiário condenado em três instâncias com o atual presidente da República? Levando-se em conta o que um fez de negativo por dois mandatos e o outro de positivo, em menos de quatro anos?

Os valores morais, os princípios básicos, propostas e ações divergem de forma praticamente absoluta. No entanto o TSE, visivelmente aparelhado quer separar o candidato à reeleição presidencial do atual Presidente da Republica, como se fosse possível realizar essa mágica sem que o povo percebesse, o quanto essa manobra é descabida.

Essas manobras propostas pela esquerda e acatadas por instituições como STF, STE e Senado, se tornaram uma vergonha nacional, sem qualquer precedente em nosso passado histórico. 

Todavia, correspondem a mais um “tiro no pé”, quando o povo brasileiro acordou definitivamente para as questões políticas. E a cada novo ataque disparado pela esquerda contra a Instituição Presidência da República, reativa na consciência dos indecisos a possibilidade de tomar uma posição.

Mesmo assim é indiscutível não considerar que a eleição está polarizada entre apenas dois candidatos e que o resto está anos luz distante da realidade. Apenas oportunistas que se aproveitam da fragilidade do sistema eleitoral para adquirir minutos de fama e se abastecerem com o fundo eleitoral. Ou seja, oportunistas que apostam em um segundo turno para então venderem suas almas.

O Presidente Bolsonaro e o candidato à reeleição Bolsonaro, no entender do STE, não são a mesma pessoa. Momento de aconselha-los a procurar imediatamente um psicólogo de plantão.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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