O BEBÊ DE LINDU

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Com características muito similares ao famoso “O Bebê de Rosemary”, obra cinematográfica dirigida por Roman Polanski em 1968, esse bebe brasileiro hoje presidente do país por três vezes, não deixa de ser um terror de perspectivas nacionais e internacionais.

A vida costuma imitar a arte e vice-versa. Basta refletir sobre um importante conceito que alimentou o famoso “sonho americano”, onde um acordo com os produtores de cinema na época comprometiam-se em produzir obras cinematográficas em que o Bem jamais seria sobrepujado pelo Mal. Esse pacto perdurou por muitos anos, pois a ideia era de levar ao público bons exemplos.

Com o passar dos anos esse conceito foi deteriorando gradativamente, os produtores não mais respeitavam esse pacto e obras que se aproveitavam de situações reais passaram a serem expostas com toda sua crueldade. Maníacos, psicopatas, assassinos em série foram roubando a cena. A ponto de se tornarem heróis, tais quais os ícones e paladinos da justiça dos gibis e dos filmes infanto-juvenis da época.

Se realmente o exemplo arrasta, já se pode imaginar que a ausência de caráter, de dignidade e justiça propagada nessas artes independentes, gerou heróis avessos a proposta do sistema vigente.  Jovens e adultos perturbados em busca de minutos de fama passaram a invadir escolas e matar pessoas inocentes. Com o mesmo requinte de insanidade revelado nas obras cinematográficas, que os inspiraram. Não existe mais dúvidas, o exemplo de fato arrasta.

Possivelmente essa ausência de caráter, de vergonha e dignidade que tomou com de boa parte de brasileiros, fazendo com que acreditassem e venerassem um novo “Macunaíma”, se explique pela produção global de novelas ridículas, programas deprimentes e narrativas falsas que a mídia televisiva adotou. Isso contaminou pessoas fracas, subservientes e desprovidas de neurônios e incapazes de raciocinar por si próprias. Situação ainda mais letal que o vírus da suposta pandemia. Porque inverter os valores e criar o conceito insustentável que foi gerado irá matar de fome e de miséria milhares de pessoas.

Essa produção “made” Bebê de Dona Lindu que está gerando o mais ridículo e inconsistente de todos os governos passados é de fato um desgoverno, uma inversão total do que se espera de um presidente. No entanto não se trata de surpresa, nós avisamos e por avisarmos muitos de nós estão penando em campo de concentração.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação.

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