Isso que hoje está nos deixando de boca aberta e sem ação, não surgiu de uma hora para outra. Vem de muito longe, provavelmente dos conceitos da Famosa Escola de Frankfurt, na Alemanha, que criticava severamente o capitalismo.
A teoria socialista foi adotada tranquilamente pelas universidades públicas e particulares brasileiras. Os pensadores socialistas analisavam e denunciavam algumas estruturas de dominação politica e econômica, cultural e psicológica da sociedade moderna. Isso encantava e ainda encanta os jovens acadêmicos na atualidade, como um regime perfeito para substituir a mais valia do capitalismo. Muitos leram, não entenderam e hoje se dizem comunistas.
Porém, e sempre deve existir um porém, em todos os países que vislumbraram a possibilidade de implantar esse sistema teoricamente mais justo e com enormes possibilidades de inclusões sociais consistentes, dependeu sempre de ser imposto pela força. Execução sumaria dos contrários, desapropriações, controle da mídia, desarmamento, banalização dos conceitos familiares e extinção da fé judaico cristã. Incitando as ditas minorias para se insuflarem contra o sistema e estabelecendo divisões e o caos. Enfim o comunismo, como ele se traveste e como mais tarde ele se apresenta.
Um sistema de governo em que o Estado é o dono de tudo. E, por ironia, antes de ser implantado, será sustentado por discursos democráticos, mas ao se impor a democracia nunca mais será exercitada. As minorias, conquistadas pelo ilusório combate aos preconceitos, serão as primeiras a serem eliminadas.
Não se faz necessário repetir os nomes dos países que foram subjugados pela estupidez comunista. Todos já conhecem.
Na América Latina a Argentina esteve muito perto de se envolver. Nem é possível afirmar-se que no momento essa reação conservadora, que derrotou o “peronismo”, irá se sustentar. No Brasil, a “descaração” do togado Toffoli já admite que o pais vivesse um semi presidencialismo. Produto de um aparelhamento sinistro, proposto pela esquerda.
Que consiste em gerar narrativas falsas, promover a lacração, exercer a omissão de fatos positivos e estabelecer o terror através da imprensa. Ora impondo o “fique em casa”, ora propondo Carnaval. Sem medo de serem hipócritas muito menos de serem criminosos genocidas.
Então, vamos chorar pela Argentina, para não termos que chorar pelo Brasil. Enfim, o choro é livre!