Vivemos momentos muito estranhos, onde inúmeros de nossos conceitos e tradições, estão perdendo gradativamente seus significados. O que entendíamos por justiça, hoje é apenas uma ameaça. Inocentes foram conduzidos arbitrariamente para campo de concentração e condenados foram libertados pelas mesmas decisões monocráticas.
Com a ordem de valores virada pelo avesso, a doce ilusão que o poder emana do povo e não de um punhado de psicopatas maníacos, tornou-se apenas um bordão de inocente esperança.
O inimaginável momento de ver nossa bandeira pisoteada e queimada por trogloditas irracionais, no mesmo momento em que perdíamos a confiança pelas forças armadas que fingiram nos apoiar por tantos dias a frente dos quarteis, nos deixou boquiabertos. Pasmos, ante a covardia criminosa.
Literalmente retiraram o chão de nossos pés. Talvez porque que nosso conceito de direita, nosso ideal conservador e nosso patriotismo, são possivelmente sentimentos muitos novos. Em contra partida, o conceito de esquerda é muito antigo. Envolto e recheado de revanchismo e ódio por tudo que é produtivo e gera divisas e riquezas, carrega em seu bojo os ideais retrógrados que levaram inúmeros países para a miséria e para ausência completa de liberdade.
Antiguidade então se tornou posto e se estabeleceu em um país em que os heróis saíram para as ruas e os covardes preferiram o conforto do sofá, enquanto a esquerda armava a arapuca. Permitiram passivamente que fossemos todos roubados e espoliados por um sistema minoritário, mas abusivamente determinado a destruir tudo que fosse produtivo.
O quadro atual é esse, triste e cada dia mais sinistro. Para cada ato verídico que possa afetar o sistema vigente, é criada uma cortina de fumaça divergente. A mídia consorciada se incumbe de enganar o povo e promover sem qualquer espécie de constrangimento ou culpa, a inversão mentirosa dos valores.
Detidos arbitrariamente em casa, durante a “fraudemia”, nos tornamos ratos de laboratório na imposição das vacinas experimentais e por último o golpe de misericórdia aplicado pelo código fonte que estabeleceu o desgoverno de hoje.
A nossa frágil, mas populosa direita, submeteu-se a minoritária esquerda, deixando claro que os poderes do demônio não se prendem ao fato de ser feio, mais sim de ser velho.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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