Em Brasília, não há previsão de chuvas e a temperatura fica entre 13ºC e 28ºC. A umidade mínima relativa do ar pode chegar a 25%
Em Brasília, não há previsão de chuvas e a temperatura fica entre 13ºC e 28ºC. A umidade mínima relativa do ar pode chegar a 25% – (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)
Após os termômetros marcarem até 30°C em algumas cidades do Rio Grande do Sul, as temperaturas devem cair nesta semana, com um alerta para a formação de um novo ciclone na quarta-feira (26/7). Segundo o Climatempo, a mudança se dá devido à passagem de uma frente fria pelo estado e a mudança da circulação dos ventos. As alterações causam instabilidade climática, indicando que o estado pode ter chuvas de intensidade forte.
A Defesa Civil do estado orienta que a população que vive entre Campanha e o Sul gaúcho se cadastre para receber os alertas meteorológicos, “que servem também como prevenção”. Para isso, é preciso enviar o CEP da localidade para o número 40199. Em seguida, chegará uma confirmação.
Tempo no Sul do país
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê que os maiores acúmulos de chuva serão no Noroeste do país, além de áreas da região Sul, que enfrenta uma frente fria, provocando acúmulos de chuva maiores que 40mm em áreas centrais de Santa Catarina e no extremo sul do Rio Grande do Sul.
Já na maior parte do país, principalmente em áreas centrais e no interior da Região Nordeste, há previsão de predomínio de altas temperaturas, tempo seco e baixa umidade. O Inmet prevê baixos acúmulos de chuva, sendo até 30mm na costa leste da região, principalmente no litoral sul da Bahia. Já nas demais regiões, o tempo deve permanecer estável e seco.
No Centro-Oeste e no Sudeste um sistema de alta pressão e uma massa de ar seco deixarão o tempo estável e sem chuva em praticamente toda a região. A previsão ainda indica baixa umidade relativa do ar, com valores inferiores a 30%, principalmente, no Centro-Oeste e oeste de São Paulo. Em Brasília, a temperatura fica entre 13ºC e 28ºC. Já a umidade mínima relativa do ar pode chegar a 25%.
CORREIO BRAZILIENSE