No Alvorada, Ibaneis Rocha confirma apoio a Bolsonaro no segundo turno

Destaque

Reeleito, governador do DF diz que vai buscar votos na capital federal para garantir a reeleição do presidente da República 

Governador Ibaneis Rocha anunciou apoio ao presidente Jair Bolsonaro para o segundo turno
JÉSSICA MOURA/R7

O governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), confirmou nesta quarta-feira (5) o apoio no segundo turno ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, em reunião com o chefe do Executivo no Palácio da Alvorada. Ibaneis tinha antecipado a informação em entrevista à Record TV.

Bolsonaro agradeceu o gesto de Ibaneis. “O Distrito Federal e o Brasil se misturam. O nosso governador aqui teve muita harmonia durante esses quatro anos e, se Deus quiser, com nossa reeleição, continuaremos trabalhando nessa harmonia em prol do Brasil e do Distrito Federal”, destacou.

“O governador Ibaneis é importante, porque às vezes ele é meu vice e por vezes sou o vice dele. Buscamos atender os interesses do Distrito Federal, pois um terço do orçamento dele é do Fundo Constitucional, e o nosso dinheiro vai diretamente para ele investir em saúde, educação e segurança. Nada melhor para um presidente que ter um governador amigo ao seu lado. Todos ganham, em especial a governabilidade”, completou Bolsonaro.

Ibaneis comentou que o apoio ao presidente é “de coração” e que fará de tudo para garantir a reeleição de Bolsonaro. “Vamos correr as ruas do Distrito Federal junto com a população em especial a mais carente para que consiga votos para eleger o presidente Jair Bolsonaro. É uma parceria efetiva e vamos trabalhar para reeleger o senhor”, anunciou o governador do DF.

Além do governador do DF, já anunciaram apoio ao presidente o governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), o governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB).

Outro que expressou apoio à campanha de Bolsonaro foi o ex-juiz e senador eleito Sergio Moro (UB-PR). Moro, que foi ministro da Justiça e Segurança Pública até abril de 2020, deixou o governo alegando que o presidente teria tentado interferir em investigações da Polícia Federal. Mas, agora, os dois se reaproximaram.

“Conversei com ele, sobre o encontro, não falamos. O que faltou foi um pouco mais de experiência política quando veio trabalhar conosco. Passado é passado”, disse Bolsonaro, nesta quarta.

R7

Deixe uma resposta