Como tudo nesta vida sempe tem seu dia determinado, porque a mentira não merece o seu dia de consagração?
No século XVI, o Rei Carlos XVI, da França, promulgou solenemente este dia, fazendo alusão aos mentirosos, que ainda não contavam com o seu dia no calendário.
Nas conversas rotineiras e em eventos de toda espécie, os que habitualmente são mentirosos por natureza são focados como apregoadores de várias notícias, boas ou más, mesmo que agradem ou aborreçam os personagens focados.
Bem que a mentira poderia ser praticada somente na sua data, mas isto é inadmissível, vez que sua infestação é uma tradição já vivida pela maioria e, assim, impossível de ser dissiminada continuadamente.
Na política, então, a mentira tem seu habitat natural, vez que o povão faz questão de nomeá-la como se fosse coisas do 1º de abril. Graças a ela (a mentira) há políticos que dão muita sorte e conseguem ludibriar os incautos por anos seguidos.
