Tudo mesmo como já era esperado. A diplomação mais vergonhosa de nossa História Política e, logo após, uma confraternização em rítmo de samba. Nós os “manés”, já esperávamos por isso. A quadrilha compôs sua equipe dentro dos conformes esperados.
Pisada, rasgada e desconsiderada nossa Constituição, demonstrou toda sua fragilidade, já que seus supostos guardiões resolveram, por vontade própria, criar as leis que jamais seriam aceitas pela população.
Tudo em nome de uma proposta pré-elaborada, que tinha um objetivo único: colocar no poder o único indivíduo que poderia fazer frente ao atual Presidente da República. Todos os outros nomes eram apenas “balões de ensaio”, só mesmo o ladrão, apoiado pelo judiciário e amado pela plebe iludida, teria a capacidade de ensaiar um levante de tal natureza. Todavia, só existiram mesmo na virtualidade e na luxuosa manobra de algoritmos. Não estão nas ruas e nunca lá estiveram, para então justificar-se essa monumental manobra fraudulenta.
Resta saber, agora, o que pode ou não acontecer nos próximos 15 dias, onde persiste a prerrogativa de uma contestação. E ela, caso aconteça, partirá de qual poder? Essa é a pergunta que o povo nas ruas de todo o país aguarda com resiliência, passividade e teimosia. Só não se sabe até quando e de que forma ou maneira haverão de agir. Enfim, nunca dantes o futuro do Brasil esteve tão ameaçado.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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