Os planos iam muito bem. E como nada é perfeito o impeachment de Dilma gerou certo desconforto, coisa passageira, nada que comprometesse o resultado previsto. Ela não foi apenas uma decepção para partidos aliados, sua incompetência atingia as raias da loucura.
Então aquele que se assemelhava ao mordomo do Drácula assumiu as rédeas do país. E analisando tudo e todos os que passaram nos últimos tempos, Temer foi sem sombra de duvida, o mesmo corrupto. Demonstrou ter dignidade e bom senso ao não fugir da raia no momento de passar a faixa para o novo presidente.
E esse novo presidente entornou o caldo. Já era de se esperar e na propaganda de campanha o sinal de alerta estava expresso: “é melhor já ir se acostumando”.
Os mais radicais já estavam prevendo isso. Tomaram a providencia de contratar o Adélio e sua faca pontuda, porque nem com as urnas eletrônicas a seu favor e o esforço dos institutos de pesquisa publicando mentiras, o povo parecia estar muito mais acordado que antes.
O eleitor informado pelas redes sociais que nessa campanha foram arrasadoras derrubou à esquerda, antes tão festiva, protegida pelo STF, e pela poderosa mídia comprada. Demonstrando nas urnas que o povo estava cansado de ser enganado.
Tanto a mídia, quanto os políticos corruptos, sentiu que com essa derrota tão visível, mas pouco prevista, devido à crônica teimosia e a constante hipocrisia e a arrogância, perceberam que muitas tetas iriam secar.
Os canastrões que pensamos que eram atores ou artistas, mas viviam enganando o povo com verbas do projeto Rouanet, foram os primeiros a chiar muito mais que panela de pressão.
Já que o plano A deu com os burros n’água, vamos então para o Plano B, onde entra o estrategista de Satanás, José Dirceu, que de cara dispara: “vamos tomar o governo pela força, não pelo voto”.
Perderam a eleição, porém não perderam o poder do dinheiro, pois quase vinte anos assaltando o país, lhes proporcionou uma segurança extraordinária. Dessa que permite comprar desde o STF, parte da Câmara, parte do Senado e toda a poderosa mídia.
A proposta tomou fôlego com a pandemia que em seguida se tornou uma plataforma de campanha poderosíssima.
Rasgar a Constituição, invadir as atribuições dos três poderes, impedir a Polícia de atuar nas periferias, tentar sustentar a ideia do desarmamento, determinar Estado de Sítio em tempo de paz, negar o que pode dar certo e gerar narrativas cada dia mais falsas e, por fim, estabelecer a CPI mais inconsistente que se tem notícia, é tudo que está no contexto do Plano B.
Existem também as variantes que alimentam essa ideia fixa de derrubar o presidente. Afinal, é preciso obedecer às determinações da China, no proposito de comprar o Brasil, a partir de São Paulo, com aval do João Doria. Coisa que o Mito está dificultando.
O Brasil não inventou nem idealizou o comunismo, mas por uma paixão de extrema estupidez um punhado de ideólogos imbecis pretende arrebanhar o povo que se vende por pão e mortadela, nessa aventura suicida, que eles não entenderam que depois de instituída pela força, não tem mais volta.
O nosso Ali Babá de 19 dedos, assessorado pelo mentor FHC, apoiado por onze togados e uma camarilha imensa de outros corruptos, estão pretendendo destruir o Brasil.