Há dias, uma determinada vereadora vem combatendo com severa persistência um empréstimo pela Prefeitura de Barreiras pelo atual gestor, com a finalidade de conclusão de obras até o término do seu mandato.
É verdade que a Prefeitura contratou significativos valores, ao longo do mandato do prefeito atual, como também é verdade que o Banco financiador jamais deixou de receber os financiamentos contratados com o município.
Também é verdade, que ao assumir o comando da Prefeitura, em 2017, o gestor encontrou as finanças em “petição de miséria”, vez que devia até a funcionários e não dispunha de crédito para implantar a gestão a ser iniciada.
Para que isto ocorresse, competente negociação foi engendrada e, paulatinamente, aos poucos os métodos da nova gestão foram aprovados, novos aportes foram concedidos e novos empreendimentos começaram a surgir.
Desnecessário é dizer-se que houve um esforço hercúleo para que a engrenagem administrativa começasse a dar as caras. Uma cidade como a nossa tem que ser gerida com métodos arrojados, mas antes que isto ocorra, é imperativo que haja mudança nos hábitos antes adotados, que resultaram em dívidas quase que impagáveis.
Mesmo saindo de uma situação incômoda, tivemos uma série de obras de grande importância, o que gerou muito contentamento aos barreirenses e, também, pelos que são de fora, mas que também se vangloriam de aqui terem firmado suas residências.
Quanto a política, entendemos a necessidade que nossos representantes devam contribuir, mas de forma civilizada e sem alardes, que não ajudam, apenas atrapalham. Achando eventuais inconsistências, que apreciem-nas, porém de uma maneira civilizada, pra não caírem no ridículo de uma provável falta de provas, o que insere o pretenso acusador no rol dos inconsequentes, passíveis até de ações judiciais.
