Senador também citou as prisões de capitão Cordeiro e os sargentos Max Guilherme e Reis
Senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) Foto: Isac Nóbrega/PR
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) usou suas redes sociais, nesta segunda-feira (12), para criticar a “Justiça” por insistir na prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o capitão Cordeiro e os sargentos Max Guilherme e Luis Marcos dos Reis, que atuavam na segurança de Bolsonaro, presos pelo suposto crime de adulteração em cartões de vacina.
O ex-vice-presidente da República ressaltou que completam-se 41 dias das prisões nesta segunda e não há qualquer relevância para a manutenção das medidas que privam a liberdade.
– O tenente-coronel Cid, o capitão Cordeiro e os sargentos Max Guilherme e Reis, completam hoje 41 dias na prisão pelo suposto crime de falsificação de cartões de vacina. São cidadãos de bem, pais de família com residência declarada e sem antecedentes – disse Mourão.
O general questionou a necessidade de mantê-los presos e comparou a acusação atribuídas a eles com pessoas de alta periculosidade para a sociedade e que “estão sendo soltas todos os dias”.
– Quais outros cidadãos efetivamente seriam presos pelo mesmo motivo? Será que durante todos esses dias a “Justiça” não conseguiu levantar as informações necessárias ao processo? Pessoas que efetivamente oferecem risco à sociedade estão sendo soltas todos os dias – advertiu.
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