Mesmo diante da comprovação de tortura sexual, ONU não reconhece Hamas como grupo terrorista

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Há evidências de que as vítimas foram submetidas a várias formas de tortura sexual, incluindo estupros

Bandeira de Israel Foto: EFE/EPA/MARTIN DIVISEK

Na última segunda-feira (11), a representante especial da ONU sobre Violência Sexual em Conflitos, Pramila Patten, compareceu a uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas para apresentar os resultados de um relatório sobre os crimes cometidos pelo Hamas contra as mulheres israelenses durante o massacre do 7 de outubro.
Ela caracterizou a situação como indescritível e brutal, resultando em profundo sofrimento humano. Além disso, afirmou que há evidências de que as vítimas foram submetidas a várias formas de tortura sexual, incluindo estupros. Segundo Patten, há razões para temer que as israelenses que seguem em cativeiro na Faixa de Gaza também estejam sendo submetidas a esses tipos de abusos.
Na última segunda-feira (11), a representante especial da ONU sobre Violência Sexual em Conflitos, Pramila Patten, compareceu a uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas para apresentar os resultados de um relatório sobre os crimes cometidos pelo Hamas contra as mulheres israelenses durante o massacre do 7 de outubro.
Ela caracterizou a situação como indescritível e brutal, resultando em profundo sofrimento humano. Além disso, afirmou que há evidências de que as vítimas foram submetidas a várias formas de tortura sexual, incluindo estupros. Segundo Patten, há razões para temer que as israelenses que seguem em cativeiro na Faixa de Gaza também estejam sendo submetidas a esses tipos de abusos.

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