Mercado torce por Haddad com medo de quem seria o substituto

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda (Foto: Ministério da Fazenda/ Diogo Zacarias)

Um ano e meio após a posse de Lula (PT), economistas experientes e o mercado já não esperam grande coisa do atual “governo da vingança”, mas torcem pela manutenção de Fernando Haddad como ministro da Fazenda convencidos de que seria pior sem ele. O grande medo é dos seus eventuais substitutos, as piores opções possíveis, de Aloizio Mercadante (BNDES) a Márcio Porchmann (IBGE), passando pelo ex-ministro Guido Mantega e o diretor do Banco Central Gabriel Galípolo.

Vanguarda do atraso

As opções a Haddad sofrem influência da Unicamp, curso de Economia mais empenhado em treinar ativistas partidários do que economistas.

História de fracassos

Seus “heterodoxos” fracassam abraçando teorias que negam o óbvio: inflação é fenômeno monetário, por excesso de emissão de dinheiro.

Maluquice da vez

Hoje prevalece a invencionice de uma tal MMT (Modern Monetary Theory), que defende o Estado emitir moeda para gastar à vontade.

Pode ser mesmo pior

Está na lista Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda de Dilma em 2015 e 2016, quando a economia teve desempenho pior que na pandemia.

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