Fortuna declarada de Geraldo Alckmin, vice na chapa, também está “menor”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que acaba de registrar sua candidatura ao Planalto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), declarou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa, declarou patrimônio de R$ 1 milhão.
Ambos declararam bens em valores menores do que o informado em 2018, nas últimas eleições presidenciais. Na época, antes de ter sua candidatura negada com base na Lei da Ficha Limpa, Lula informou R$ 7,9 milhões enquanto Alckmin, que também se candidatou à Presidência, apresentou bens estimados em R$ 1,38 milhão.
De acordo com as informações apresentadas pelo petista, sua fortuna reduziu em 7 %. Já Alckmin está 27% menos rico.
A fortuna de Lula é dividia em aplicações, sendo R$ 5,5 milhões em um fundo de previdência privada e o restante em outros investimentos; dois apartamentos, um de R$ 19,1 mil e um de R$ 94,5 mil, além de um automóvel avaliado em R$ 85 mil.
O patrimônio de Geraldo Alckmin é constituído de sete fontes, sendo a maior delas é um apartamento de R$ 323,8 mil, além seguido de um fundo de previdência privada de R$ 314,8 mil e um fundo de investimentos de R$ 172 mil.
Nesta semana, quatro candidatos já haviam registrado oficialmente suas candidaturas na Justiça Eleitoral. Além de Léo Péricles, do Unidade Popular (UP) e Filipe D’Ávila (Novo), a representante do PCB, Sofia Manzano, e o candidato do PROS, Pablo Marçal, também formalizaram seus registros. Juntos, os quatro somam R$ 42 milhões em bens declarados.
Filipe D’Ávila é o presidenciável mais rico, com uma fortuna de R$ 24,6 milhões, seguido de Pablo Marçal, com R$ 16,94 milhões.
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