David Schiimidt
Valendo-se de uma manobra rasteira, típica dos fomentadores da politicagem, está em curso, uma estratégia que merece total repudio dos eleitores.
De forma supostamente inocente e provavelmente financiados por iminências pardas, cujo único objetivo é a perpetuação do poder, passam a suprimir o nome de um pré-candidato que está visivelmente incomodando.
Chegaram ao ponto de em pesquisas de opinião não colocar seu nome, revelando com esse ato covarde, que por mais que não queiram admitir, esse candidato reúne todos os pré-requisitos para incomodar muito.
Caso isso não fosse o “x” da questão, porque então insistir em divulgar que o mesmo vai desistir da campanha? É sim, uma questão de lógica, pois ao suprimir esse nome e antecipar uma suposta desistência, demonstram apenas que estão com medo.
Acredito agora que de fato temem que esse pré-candidato, senão ele seria considerado inofensivo e sem qualquer relevância. Afinal de contas, desde o início dessa pré-campanha, tanto o seu nome como o do seu pré-candidato a vice, estão expostos.
Para quem segue as questões políticas que surgem com intenções sérias, apresentar-se dessa forma, subtende-se que esse pré-candidato e seu vice não aceitam conchaves e entram no processo eleitoral de “cabeça erguida”.
Em primeiro momento, devido a forma com que os meandros do sistema se manifestam fazendo alianças, conchaves e acordos temerosos, esses pré-candidatos, sugerem demonstrar, uma certa inocência.
Todavia o nome disso é coragem, determinação e respeito pelo seu possível eleitorado. Ou seja, não usam de subterfúgios e são o que de fato demonstram: cidadãos de respeito, dignos de enfrentar o processo, sem fomentar mentiras. E isso incomoda.
Principalmente aqueles que se valem da inocência e despreparo de divulgadores nas redes sociais que não atentaram para o recurso de uma fonte fidedigna.
Divulgar desistências falsas, não nominar em pesquisa todos os nomes dos pré-candidatos é por si só um crime, passível de processo e de punição exemplar.
Além de tentar enganar os eleitores de uma forma pra lá de mesquinha, típica de elementos sem compromisso, sem dignidade e sem moral.
Golias não venceu Davi na história Bíblica, nem vai vencerá agora.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação, divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube, Zap e por todos os que amam o Brasil.