Redação
Levantamento nacional realizado pelo Paraná Pesquisas revela que 70,8% dos brasileiros consideram injusta a condenação da cabeleireira Débora Rodrigues a 14 anos de prisão, como se discutia no STF e foi confirmado nesta segunda-feira (28). Apenas 25,7% dos entrevistados, o que corresponde a apenas um terço do total, avaliam a punição como “justa”. Os que não sabem ou não opinaram somaram 3,6%.
Débora Rodrigues foi condenada pelo cometimento de vários supostos crimes, inclusive de “golpe de estado”, por ter reproduzido com seu batom a frase do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Roberto Barroso, para debochar de manifestantes brasileiros que o hostilizavam nas ruas de Nova York. o ministro afirmou “perdeu, mané, não amola”.
Levantamento nacional realizado pelo Paraná Pesquisas revela que 70,8% dos brasileiros consideram injusta a condenação da cabeleireira Débora Rodrigues a 14 anos de prisão, como se discutia no STF e foi confirmado nesta segunda-feira (28). Apenas 25,7% dos entrevistados, o que corresponde a apenas um terço do total, avaliam a punição como “justa”. Os que não sabem ou não opinaram somaram 3,6%.
Débora Rodrigues foi condenada pelo cometimento de vários supostos crimes, inclusive de “golpe de estado”, por ter reproduzido com seu batom a frase do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Roberto Barroso, para debochar de manifestantes brasileiros que o hostilizavam nas ruas de Nova York. o ministro afirmou “perdeu, mané, não amola”.
Para 32,8% dos entrevistados, os dois anos em que os envolvidos no 8 de janeiro ficaram presos pagam pelo erro e, portanto, deveriam ser soltas. Outros 31,8% avaliam que os presos devem cumprir mais 15 anos de cadeia, totalizando pena de 17 anos. Há ainda 29,1% que consideram que as pessoas não deveriam estar presas, já que em outras invasões do passado ninguém foi preso.
Sobre a pesquisa
O Paraná Pesquisas ouviu2020 eleitores em 26 Estados e no Distrito Federal. A margem de erro estimada é de 2,2 pontos percentuais. O levantamento atinge marge de confiança de 95%.
DIÁRIO DO PODER