Ele mandou divulgar que estaria “gripado” para nem mesmo sobrevoar áreas devastadas pelo ciclone
Em 2010, Lula posou com isopor na cabeça, na praia, enquanto o Rio vivia tragédia com dezenas de mortos.
Redação
Até mesmo assessores mais “religiosos”, que acreditam em tudo o que diz e faz o presidente Lula (PT), ficaram chocados com sua decisão de não visitar, nem mesmo sobrevoar, as áreas afetadas pelo devastador ciclone que matou 41 pessoas, quase todas no Rio Grande do Sul.
A insistência levou o presidente mandar seus assessores “religiosos” espalharem a lorota de que estaria “gripado”. A suposta gripe não o impediria de participar do esvaziado desfile de Sete de Setembro. A infirmação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Quem conhece Lula ou tem boa memória sabe que ele costuma ignorar tragédias. Desdenhou de quase todas ocorridas em seus dois governos.
Lula nunca visitou o local da queda do avião da TAM em São Paulo, em 2007, e se recusou por dois anos a receber os familiares das vítimas.
Sempre quis distância de tragédias. Em 2010, posou com isopor na cabeça, na praia, enquanto o Rio vivia tragédia com dezenas de mortos.
DIÁRIO DO PODER