Lula busca prêmio internacional para ‘apagar’ História

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Após a prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ele não se conforma só com a vitória de 2022

Cláudio Humberto

Fazer um bom governo não é a prioridade do presidente Lula (PT) em seu terceiro mandato presidencial. Amigos mais próximos garantem que a esta altura da vida ele tem “apenas” a ambição, quase risível, de reconhecimento internacional padrão Nobel da Paz, como forma de “apagar” a História. Ratificado por deputada “histórica” e um ex-ministro, que privam da amizade do presidente, o projeto explica a tentativa de “mediar” a paz na Ucrânia, que nenhum dos envolvidos levou a sério.

Ainda insatisfeito

Para surpresa de muitos, Lula não se dá por satisfeito com a “descondenação” do STF, que o soltou e viabilizou sua candidatura.

Ódio que não cessa

Após a prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, ele não se conforma só com a vitória de 2022, daí o discurso de ódio que marca suas falas.

Deletando a História

O presidente avalia que somente o reconhecimento internacional poderia “apagar” sua condenação à prisão por roubar os cofres públicos.

Insistência prevista

Cansado e com saúde debilitada, Lula avalia uma nova candidatura somente se não obtiver, até 2025, o tal “reconhecimento internacional”.

Documentos apontam que ao menos três membros eleitos na chapa de Júlio nunca foram filiados ao PRTB

Membros da cúpula do PRTB sequer eram filiados

A executiva nacional do PRTB tem membros que nem mesmo eram filiados ao partido quando uma suspeita convenção elegeu presidente da sigla Júlio Fidelix, irmão do fundador Levy Fidelix. A alegação é da defesa da viúva de Levy, Aldineia Fidelix, tirada na mão grande da presidência do partido. Documentos apontam que ao menos três membros eleitos na chapa de Júlio nunca foram filiados ao PRTB. O partido e Júlio Fidelix não responderam às tentativas de contato.

Um vice estranho

O vice-presidente Olier Garcia de Almeida, segundo certidão do TSE, passou pelo União Brasil, Solidariedade e Patriotas. Nada do PRTB.

Irmão de governador

Olier Garcia é de família com ramificações na política. Seu irmão é o enroladíssimo governador de Roraima, Antonio Denarium (PP).

Dirigente sem filiação

A situação dos tesoureiros de Júlio é ainda mais curiosa. Certidão do TSE no processo atesta que eles nem mesmo têm alguma filiação.

Vem aí a CPI do STF

Marcel van Hattem (Novo-RS) corre para instalar a CPI do Abuso de Autoridade do STF e do TSE. O deputado busca apurar a conduta de ministros que mandam e desmandam sob justificativa de “investigar atos antidemocráticos”. O pedido já tem 119 das 171 assinaturas necessárias.

Ignorância dá nisso

A decisão de Carlos Lupi (Previdência) de limitar a taxa de juros do consignado é a nova dor de cabeça do governo. A intromissão do ministro fez os bancos, até os públicos, suspenderem a oferta do serviço.

Fala que te escuto

Um dos mais ácidos críticos dos governos petistas, o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) foi nomeado ouvidor-geral da Câmara, encarregado de receber as reclamações dos cidadãos sobre a Casa.

Liberou geral

A decisão do STF de liberar políticos na chefia de estatais, ignorando a Lei, contrariou a oposição. A deputada Adriana Ventura (Novo-SP) fez o alerta: “A farra do PT nas estatais está só começando”.

Hora de destravar

Acordos internacionais sobre serviços aéreos, investimentos, cooperação judicial etc., parados há anos, são prioridade de Paulo Alexandre (PSDB-SP), novo presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

Presidência interina

O PSD do Rio de Janeiro está sob novo comando. O presidente agora é o deputado federal Pedro Paulo. O cargo é interino. No fim de maio, a presidência volta para o prefeito Eduardo Paes.

Onde dói

Está na Suprema Corte do Reino Unido o recurso da mineradora BHP contra a ação de US$44 bilhões (R$230 bilhões) por responsabilidade da gigante da mineração no rompimento da Barragem do Fundão, no Brasil.

Guerra por proxy

A viagem do presidente da China, Xi Jinping, esta semana, é a primeira do líder chinês à Rússia desde antes da pandemia. Autoridades dos EUA, como a ex-presidente da Câmara e ministros visitaram já foram à Ucrânia diversas vezes.

Pensando bem…

…trocar teto de gastos por arcabouço misterioso é quase uma pedalada.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

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